Mykee Lee: " Meu sonho é gravar com o Kadu pelegrini"


Olá seguidores, hoje eu estou aqui apresentando a vocês uma entrevista bastante interessante que realizei com o cantor e compositor Mykee Lee, são histórias sobre sua carreira e que podem inspirar vocês de alguma forma, então Boa leitura!




1- Rock e suas vertentes: Olá, gostaria que você falasse um pouco sobre a sua trajetória na música? 


Mykee lee: Boa noite Ester, primeiramente Obrigado pela oportunidade,e parabéns pelo seu trabalho, por estar sempre aí divulgando o Rock, principalmente esse cenário undeground que está precisando de mais pessoas assim.
 
Então primeiramente,obrigado e é um prazer estar participando.

A minha trajetória na música começou pelo meu amor ao Rock n roll, eu diria que meu filho é a coisa que eu mais amo na vida, e em segundo lugar está o Rock n Roll.
 
E então durante muitos anos eu tive, morei em um estúdio, onde bandas faziam ensaios, cheguei a fazer excursões para diversos shows tanto nacionais, quanto internacionais na época, e então a minha trajetória começou a partir daí. A partir desse meu amor, sempre estive relacionado a bandas, sempre estive atrás de saber as novidades e tudo mais, sou um cara que escuto muitas horas de músicas todos os dias.
 
 

2.Rock e suas vertentes: Já existia um projeto antes de você fazer parte da banda? Digo um projeto solo.

Mykke Lee: Desde que eu me conheço por gente eu sempre tive relacionado com projetos musicais,  desde a minha adolescência, então já tive bandas cover, já tive banda cover que tocava músicas grunge, já tive nirvana cover, já tive depois banda de heavy metal que fazia Black Label Society cover, enfim. 
 
E também ao mesmo tempo compunha algumas músicas autorais, no entanto devido algumas dificuldades assim acaba não indo muito para frente, ou então era alguma banda que a gente fazia só para alguma determinada apresentação ou festa de aniversário de alguém. Então primeiro começou assim, nem que fosse para fazer uma festinha na casa de algum amigo eu sempre levei um violão (Risos). Então eu diria que foi daí que foi começando toda essa trajetória aí.
 

3. Rock e suas vertentes: Quem são as suas maiores  influências?

Mykke Lee: Minhas maiores influências são o David Bowie, tanto que eu tenho tatuado a estrela negra do álbum Black Star no meu braço, e outra referência para mim é o Merilyn Manson, que inclusive ele também é super fã do David Bowie, e ele tentou fazer, adotar algumas ideologias em comum com o Bowie, na forma de compor música e de criar personagem, então eu diria que as minhas duas maiores influências de questão visual e vocal são o David e o Marilyn. 
 
E no entanto nos meus instrumentistas favoritos eu gosto muito do Zakk Wylde,tanto que eu tenho um filho chamado Zakk em homenagem a ele, com a mesma grafia inclusive, e o meu baixista favorito é o Troy Sanders do Mastodon, e o finado baterista Joey Jordison que infelizmente faleceu a pouco tempo. Então eu diria que as minhas maiores influências são essas, mas eu escuto diversas bandas, então para mim é super injusto deixar de lado um ou outro, mais se tivesse que colocar em um pedestal os que mais afetaram o Maykon como músico, eu diria que é esses.  E nacional é o Kadu Pelegrini da StormSons, esse também exerceu sobre mim uma influencia muito grande, porque eu escuto mais Rock internacional, no entanto eu também tenho esse ícone que está próximo da gente que é o Kadu Pelegrini.
 

4. Rock e suas vertentes: De que maneira as novas músicas diferem das antigas?

Mykee Lee: Bom recentemente eu já pude lançar algumas músicas autorais, depois de muitos anos de luta, depois de muitos anos sem ter nenhuma oportunidade, sem ter ninguém as vezes para dar uma força, porque o cenário musical era muito complicado há um tempo atrás aí.  
 
Mas no entanto agora com a tecnologia as coisas ficaram mais fáceis para gente estar fazendo, produzindo música,então a minha essência sempre vai ser, ser diferente mesmo, como eu comentei a minha maior influência é o Bowie, então essa é uma característica que o Bowie tinha, por isso que ele era chamado de "Camaleão",  de sempre estar se superando, fazendo algo diferente do outro, eu tenho diversas influências desde o Rock n Roll clássico, ao grunge, passando pelo Heavy Metal, passando pelo Black,  pelo Death também, eu tenho várias influências do Thrash e até o New, então eu diria que a essência do meu trabalho vai ser sempre procurar fazer algo diferente,ou algo inovador, porque a gente tem muitas influências aí, muita coisa boa já foi produzida no Rock n Roll.



5- Rock e suas vertentes: Sabemos que dia 22 de novembro terá o lançamento de um novo trabalho, quais são as suas expectativas? 

Mykee Lee: Dia 22, vai sair mais uma música para série clássicos do rock n roll que eu estou produzindo há algum tempo, primeiro começou com músicas só em voz e violão.

E agora já está sendo produzido pelo meu grande amigo Breno Della libera Diniz, então vai estar saindo a música dessa vez aí no dia 22, e é aniversário de Ville Valo, que é o cantor da banda "Him", eu regravei um clássico que ficou famoso na voz do Ville Valo. No entanto é uma música do Chris isaack que se chama Wicked Game, então é bem conhecida, muitas pessoas curtem esse som, e que é uma grande influência minha também no que diz respeito a voz mais grave, então vai estar saindo esse lançamento da série clássicos do Rock n' Roll.


6- Rock e suas vertentes: Fale sobre o processo de gravação e o que torna essa música diferente".

Mykke Lee: Bom o processo de gravação está sendo muito bacana, porque recentemente eu reencontrei com esse meu amigo que também já foi parceiro de banda, o Breno, então a gente gravou, regravou este clássico aí juntamente com outras músicas que já estão disponíveis, e  tem um grande clássico aí do Jim Morrison, da banda The Doors, que é a Riders on The Storm, tem também a música que gravei do Elvis, Suspicious Mind. E agora dessa vez vai estar saindo aí essa música do Ville, em breve vai ter novidades, e o que torna ela diferente é porque em todo o momento eu tento colocar a minha essência, a minha voz nas músicas e no jeito de cantar, e eu costumo regravar tanto voz graves como agudas, nas minhas músicas. Então acredito que é por isso que se torna diferente, porque ao mesmo tempo que é um cover, eu costumo personalizar e deixar do meu jeito.

7- Rock e suas vertentes: Vi que na pandemia você continuou divulgando o seu trabalho, e conquistando as pessoas com seu carisma, sua atenção, o que achou disso tudo? 

Mykee Lee: O meu objetivo é sempre  produzir música, porque isso é algo que eu amo, e que faz parte de mim, fora esse meu trabalho com a música eu tenho um outro trabalho, então tudo o que eu faço para o Rock n Roll é tudo por amor, e por eu gostar, e por fazer parte do público e do cenário underground.

8-Rock e suas vertentes: Algum tempo atrás por sugestão minha, tocou o som de vocês no programa Hoje Também é dia de rock, na rádio cidade Búzios no RJ, e no Rock De Latino America,o que você achou dessas oportunidades? 


Mykke Lee: Sim, inclusive obrigado novamente por essa oportunidade. Foi incrível e inclusive um grande Oi para todo mundo da Rádio Cidade Búzios, o Ringo, Cinei, e foi super bacana porque deram oportunidade de tocar e ainda estão  tocando na programação, no último dia (17) tocou músicas do fonograma que eu gravei, chamado WM, e que foi feito junto com a banda Wicked Match. E falando um pouco mais sobre esse fonograma, foi um total de 10 músicas, dessas músicas aí 9 foram escritas pelo André, que é o antigo vocalista e fundador da banda Wicked Match, junto com o Breno Della libera, que também tem co-autoria aí de algumas músicas, e está inclusive produzindo músicas comigo novamente, então após a autorização dele, a gente fez esse trabalho aí com muito carinho, que ficou quase 1 ano aí em estúdio, e que teve diversas dificuldades, diversos problemas, até algumas brigas tolas, mas que já se resolveram e acabou tendo esse lançamento, então quando a gente ouviu aí na Rádio cidade Búzios foi incrível, porque tinha músicas que já tinha mais de 10 anos que foram escritas, e ver ela aí finalmente tocando, e sendo compartilhada para o pessoal, para o público underground, e meu sonho sempre foi de lançar um CD autoral, com músicas autorais e esse CD aí eu tenho co-autoria de todos esses sons, essas 10 músicas.

E inclusive aproveitar para dizer que a Rádio Cidade Búzios acabou promovendo aí meu trabalho, e me apresentando a vários amigos, como o grande Miro Cheyenne da banda Nasty 'N Loaded, que acabou me colocando também no programa Rock De Latino America, e a Wicked Match junto com o Mykee Lee, acabou tocando em diversos outros países, a música Forgive Me,God tocou aí na programação de rádio da venezuela,Argentina, do Chile e muito mais, então inclusive gostaria de deixar esse adendo aí pro pessoal estar conhecendo mais sobre a Rock de Latino America e saber e informar que esse meu trabalho já está disponível,primeiro foi apresentado nas rádios, foi apresentado aí internacionalmente e agora também já está disponível em 28 plataformas digitais, basta digitar "Mykee Lee e wicked match" que você já en contra aí nas plataformas digitais da sua preferência. Mas foi muito incrível, e agora inclusive tenho meu canal Mykee Lee Rock, que eu estou tentando colocar um pouco dessas entrevistas, um pouco do que aconteceu, até para o pessoal que não assistiu no youtube ou ouviu na rádio poder ver, então quem quiser estar dando uma olhada aí, o canal está pequeno ainda, eu acabei de começar, quem quiser dar essa força aí, eu agradeço também.

9-Rock e suas vertentes: Recentemente você gravou uma música do Elvis Presley , Suspicious Mind e que é a minha favorita, qual foi a reação do público? 

Mykee Lee: Sim, e é isso que me deixa muito feliz, porque eu sou um cara que estou trabalhando com trabalhos autorais e cover também. 

Então essa música do Elvis, Suspicious mind foi super bacana, porque a primeira vez que ela tocou aí, foi na rádio ABC e foi legal pra mim, porque eu acabei tocando para um público mais diferente, e que já gosta do estilo de rockabilly, e de um som assim não tão pesado, então isso pra mim foi fundamental porque é esse o meu objetivo, mostrar várias fases do Rock n Roll, e executar elas das melhores maneiras possíveis. E então por isso que pra mim foi super importante, e fico feliz por que essa música também é a minha favorita do rei do rock n roll Elvis Presley.

10- Rock e suas vertentes: Em meio a pandemia aprendemos a nos reinventar, os shows, entrevistas que antes eram presenciais passou a ser virtuais, então no seu modo de ver, qual impacto que canais como o do querido Bode refletiu no seu trabalho? 

Ah propósito, Obrigada Bode por sempre me apoiar também.

Mykee Lee: Acredito que não somente a pandemia mas com o avanço da tecnologia , a forma com que as pessoas hoje escutam música mudou muito.

Eu sempre fui daqueles que escuta um cd na íntegra, que presta atenção nos mínimos detalhes desde o encarte do cd. Então acredito que já estamos aprendendo a se reinventar a muito tempo.

Quanto ao Bode, recentemente gravei uma entrevista que em breve vai pro ar, e pra mim é uma grande honra.

Infelizmente as minhas músicas saíram depois da última edição do bode metal fest, mas pode ter certeza que estarei na próxima edição.

O bode é um amigo e praticamente um vizinho meu (risos). Assim como você, o cara tá sempre fazendo de tudo para promover o rock roll Underground.

11-Rock e suas vertentes: Em relação a Wicked Match, qual música é a mais desafiadora para você? 


Mykee Lee- Bom em relação a Wicked Match, eu diria que todas as músicas foram desafiadoras, porque elas a princípio foram escritas pelo André, e depois eu peguei e fiz uma releitura na minha visão das músicas, então eu acabei trocando muitas coisas, muitas palavras, até alguns sentimentos que tinham na letra, eu percebia que em alguns momentos ele demonstrava talvez até um certo medo, e eu converti isso para sarcasmo. Então se você pegar a Forgive Me,God e a Leave Me Alone,  a versão antiga no YouTube que foi lançada aí na minha versão, eu fiz totalmente espontâneo, autêntico, e do meu jeito. Então foi super desafiador regravar esses sons porque a gente recriou eles ao mesmo tempo, então todas as músicas do CD WM foram desafiadoras.

E assim o que foi mais surpreendente foi que depois que o André escutou essas músicas que ele tinha escrito há tantos anos atrás, ele ficou muito feliz e foi super autêntico, e aí a gente bateu esse papo e realmente eu acabei fazendo do meu jeito, porque ele as vezes compôs pensando em algo e eu peguei aquilo e acabei fazendo da minha maneira. Então foi um trabalho ao mesmo tempo que em conjunto, mais separado, então acredito que é único esse CD aí que foi feito para homenagear toda a história da wicked match, e de todos os membros de verdade, e que fizeram parte dessa banda, que  foram várias, eu diria que a wicked match foi um grupo de músicos que teve aí da cena underground de Ribeirão Preto. 


12- Rock e suas vertentes: Já tem algum show agendado para esse ano ou ano que vem? 

Mykee Lee: E sim, já tenho um evento marcado aí para o próximo dia 11/12, vai ser uma loja underground aqui de Ribeirão preto, chamada Tribos, vai estar agora inaugurando em outro endereço, então vai ser um evento bem bacana, e que vai ter aí tatuadores, vai ter outras bandas aí da região underground, e fora esse já estou agendando aí outros trabalhos, então provavelmente vai ter muita novidade chegando aí. E eu convido o pessoal que quiser conhecer um pouquinho da minha trajetória de todos esses anos de luta aí, tanto meus trabalhos autorais, quanto os covers, vão estar todos disponíveis aí nas plataformas.  

13- Rock e suas vertentes: Qual sua maior fonte de inspiração? Na hora de compor existe algum processo que você segue?

Mykee Lee: Bom depende do trabalho, se eu pego uma música cover de algum músico eu tento me adaptar um pouco a obra dele, e fazer da minha forma, e eu acho que músicas são sentimentos, então geralmente quando é uma composição minha, eu já consigo me expressar, mas eu acho que a principal característica quando eu estou escrevendo, é que eu gosto de deixar meio que no ar para a pessoa tentar decifrar ou criar até uma própria interpretação para o meu trabalho. Eu vejo muitas músicas do Merilyn Manson que ele faz isso, que ele deixa temas polêmicos completamente em aberto. E o David Bowie também, então não necessariamente sou fiel ao que eu componho, ao que eu escrevo, as vezes eu tenho que entrar em um personagem, então eu diria que a fonte de inspiração vem de acordo com o trabalho, com a música, o que eu estou querendo expressar no momento, então pode vir de inúmeros lados, tanto sentimental, quanto físico, espiritual enfim.

Na verdade essa é a principal característica, a idéia por de trás do personagem, do Mykee Lee, se você pegar para escutar aí meu trabalho aí tem uma faixa que eu gravei que chama "The punish", e que eu gravei 17 linhas de vozes. E eu colocava uma voz mais aguda, uma mais grave, tem alguns screamos, uns gutural enfim. Eu tentei trabalhar a minha voz, e de acordo com o meu alcance vocal o máximo possível. Então foi dessa forma que eu criei esse trabalho, o produtor também acabou facilitando bastante, a gente não concordava em alguns momentos, mas em outros eram cruciais, enfim, a gente criou junto, e eu até brinquei que eu queria fazer um álbum igual ao King Diamond, aquele homem de mil vozes, mas era basicamente uma idéia assim de criar algo novo, eu tento explorar ao máximo possível, tanto o meu alcance vocal, tanto o instrumental e a minha idéia é criar música,cada vez um álbum diferente do outro, um personagem diferente do outro, por isso que os clássicos do Rock vai envolver desde bandas dos anos 50, igual ao Elvis, como algo mais atual igual ao HIM que eu gravei, quero passar também parte grunge, quero colocar músicas importante nessa fase, das fases mais clássicas que a gente fala que é a Santa Trindade do Rock n roll, Led Zeppelin, Black Sabbath, Deep purple, enfim a minha idéia é homenagear todos esses clássicos e mostrar o quanto que o que Rock n roll é vasto, o quanto que o rock n roll é maravilhoso, e até o que eu acho que é incrível, é a gente propagar na Internet para manter a cena underground cada vez mais unida, a gente precisa dessa ajuda. Basicamente é tudo isso (risos).

14- Rock e suas vertentes: Seu filho participa dos seus shows?

Mykee Lee: Meu filho é tudo na minha vida, e ele gosta muito de percussão, vejo isso nele desde pequeno,queria até mandar um abraço aí para o grande Sandro da Sandro son's, que recentemente deu uma bateria de madeira para ele, e ele gosta bastante, as vezes ele pratica, a gente fez aí umas lições de casa, a pouco tempo aí eu peguei o violão e ele gravou junto comigo, eu até coloquei no meu Facebook, mas é quem sabe né, eu já vejo nele traços de músico sim, ele sente Feliz, ele gosta, e isso que é importante né, é incentivar a música, incentivar a tocar um instrumento, hoje em dia você vê que a maioria dos instrumentos são eletrônicos, perdeu um pouco da curiosidade que a gente tinha quando crianças. E isso não pode acontecer né, porque eu gosto da música da forma executada com maior  maestria possível. Com maior quantidade de instrumentos e tudo mais. Mais é isso, Zakk vai ser músico sim (risos ). Ainda mais que ele tem o nome de um guitarrista do Ozzy, do Black Label Society, esse nome aí já é de muito peso deu até trabalho quando eu fui registrar  (risos), mas é isso.


15- Rock e suas vertentes: Qual foi o sentimento de gravar a música Riders on The Storm?

Mykee Lee: O Jim Morrison é uma das minhas maiores influências no mundo da música, e pra mim cantar "Riders on The Storm" foi incrível, porque eu gosto muito de astrologia, e o mapa astral de Jim Morrison ele era sargitário com ascendente em touro, e eu sou taurino com ascendente em sargitário( Risos). Então se você estudar astrologia você vê que são os dois elementos  principais aí que definem uma característica e tudo mais, então tudo o que eu leio referente ao Jim Morrison, eu consigo me identificar um pouco dele, como pessoa, e dele como músico. E ele pra mim foi um verdadeiro poeta, ele escrevia poesia, e eu sempre adorei poesia e o Jim para mim, em questão de performance, questão de voz, o The Doors é uma banda que eu acho que estava muito além da sua época, então para mim foi uma grande honra poder aí estar cantando uma música do Mr Mojo Risin, como ele já foi conhecido, The Lizard King, incrível como ele me afetou muito enquanto músico, eu escutei muito Jim Morrison, eu escuto demais, e pra mim é uma honra gravar uma música dele, e a intenção é essa, o clássico do rock n roll eu fiz para homenagear todos os artistas que de certa forma já me tocaram de alguma forma com a música, que criaram sentimentos em mim. Então basicamente é tudo isso (risos), que representa para mim gravar aí, e regravar um som desses.

16-Rock e suas vertentes: Falando sobre sonhos, com quem você sonha, ou sonhava dividir o palco?

Mykee Lee: Meu sonho de dividir palco é muitos, e alguns desses ícones do rock n roll que eu estou fazendo essas releituras dos clássicos são muito importantes para mim,  a obra deles, o trabalho deles, então infelizmente o Bowie já se foi, o Manson acredito que seja muito difícil, mas aqui a gente tem uma grande inspiração que me ajudou muito quando eu era moleque que é o Kadu Pelegrini, é um cara super humilde da StormSons e da kiaras Rocks, então a nivel nacional seria com o mestre Kadu, eu chamo ele de mestre, ele é sempre muito educado, até queria mandar um salve aí pro Kadu, para o Lexxi, todo mundo aí do Kiara Rocks, da StormSons, e acredito que seria um sonho meu gravar algo com o Kadu Pelegrini.


17-Rock e suas vertentes: - Primeiro te agradeço por essa entrevista.

E deixo esse espaço livre para você falar o que você quiser.

Mykee Lee: Bom eu que agradeço pela entrevista, por poder falar um pouco do meu trabalho, reforçar aí que é só pesquisar Mykke Lee nas plataformas digitais, e é isso juntos somos mais fortes, o que eu queria dizer para a galera do rock n roll, é para poder estar apoiando cada vez mais a cena, o underground, muitas vezes a gente faz isso por amor a música, muito difícil as vezes ficar produzindo e ficando em estúdio e tudo mais, e que essa chama nunca pode se apagar igual eu falei anteriormente, e então o que eu queria deixar claro aí é que cada vez a gente tem que compartilhar mais, valorizar mais o que é nosso, os shows estão voltando aí, e basicamente é isso. Obrigado pela oportunidade e o meu objetivo é sempre produzir música, primeiramente tem que agradar a mim, ao meu gosto pessoal, mas eu nunca vou deixar de produzir música, de estar próximo a isso, porque faz parte de mim, é uma grande válvula de escape então é isso. Viva o rock n roll, e viva o rock e suas vertentes, obrigado aí viu Ester, todas as oportunidades que me deu, e tudo o que você já fez aí pela cena, e ajudou meu trabalho também, e todas essas outras pessoas maravilhosas que a gente comentou aí durante a entrevista. Valeu.

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